sábado, 10 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Agosto: mês abençoado
O mês de
agosto no imaginário popular, ficou supersticiosamente conhecido como o mês do
desgosto. Há quem não marque casamento, viagem ou tome decisão importante nessa
época. A verdade é que, independente de qualquer crença popular, o mês de
agosto, para nós cristãos, é um mês como todos os outros, santificado e
abençoado em cada dia pelo Senhor. Deus não deseja o nosso desgosto nem o nosso
fracasso; pelo contrário alegra-se com nossas alegrias e conquistas e fica
conosco quando sentimos a mais profunda desolação.
Para além
de tudo isso, a Igreja propõe que, no mês de agosto, meditemos sobre as
vocações. Do latim, "vocare", que quer dizer "chamar", essa
palavra nos recorda, biblicamente, que todos nós, primeiramente, somos chamados
a viver (Gn 2,7), não pela metade, não como vermes, mas com toda a dignidade
que Deus sonhou para nós. Além disso, somos chamados a contribuir com o
acabamento da criação que Ele iniciou e espera que concluamos com exímio primor.
Então Ele chama-nos a vocações específicas, nas condições de casais, solteiros,
celibatários, consagrados. Ou ainda na vida profissional. Que bom seria se
todos nós pudéssemos unir a nossa vocação à nossa profissão. Veríamos uma
humanidade mais integrada consigo mesma e mais servidora do próximo. Nos nossos
dias de capitalismo, parece que não está mais em voga ser vocacionado,
sentir-se impelido, apaixonado pelo que se executa. São dias em que vale mais o
quanto se ganha financeiramente. Diante desse quadro, o Senhor nos diz:
"Louco! Ainda esta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará
o que tu acumulaste?". (Lc 12,20)
É, há
gosto no que oferecemos ao mundo? Há sabor no que exercemos e somos?
Sentimo-nos chamados, convocados?
Sinceramente, se ainda não passamos por esses questionamentos, se ainda não descobrimos nossa missão como cristãos-católicos no mundo, cuidado! Isso é um sintoma de que podemos até viver brilhantemente como profissionais, mas insípidos essencialmente e existencialmente.
Sinceramente, se ainda não passamos por esses questionamentos, se ainda não descobrimos nossa missão como cristãos-católicos no mundo, cuidado! Isso é um sintoma de que podemos até viver brilhantemente como profissionais, mas insípidos essencialmente e existencialmente.
*Aerton
Carvalho é diácono, professor de Religião do Colégio Damas e mestre em Ciências
da Religião.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Volta às aulas com festa
Depois comemoramos o aniversário de nosso professor que aconteceu no dia 05/07, quando estávamos de férias.
Capricharam no boneco, pois ficou igual. Parabéns, Aerton!
terça-feira, 6 de agosto de 2013
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