Catequese Casa Forte: Aniversário de ordenação Sacerdotal de Pe Deyvson ...: "Não fostes vós que Me escolheste, mas fui Eu que vos escolhi, para que vá e produza fruto, e que o vosso fruto permaneça" (J...
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
PREPARAÇÃO PRÓXIMA DO NATAL NA PARÓQUIA DE CASA FORTE
17 a 24 de dezembro
Dia 17 – Terça-feira: RECITAL DE NATAL com o Coral Viver Casa Forte
Dia 18 – Quarta-feira, das 9 às 12 h Confissões Particulares
16 h Celebração Penitencial: Adolescentes e Jovens
20 h Celebração Penitencial: Adolescentes e Jovens
Dia 19 – Quinta-feira, às 20 h 30 Celebração Penitencial para os Pais
Dia 20 – Sexta-feira, das 9 às 12 h Confissões Particulares
16 h Celebração Penitencial: Adultos em Geral
Celebração das Missas
Dia 24 de dezembro, às 20 h - CELEBRAÇÃO CAMPAL DE NATAL
Dia 25 de dezembro, às 17 e 19 h Missas Festivas
Dia 31 de dezembro, às 20 h, na Matriz, CELEBRAÇÃO DE ANO NOVO
Dia 1º de janeiro, DIA SANTO, às 17 h e 19 h 30, Missas Festivas
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Aula da terça-feira, 26/11, será sobre IMAGENS
Venham participar de nossa aula nesta terça-feira, 26/11. O professor e diácono Aerton Carvalho dará uma palestra sobre o "Uso de Imagens" na nossa Igreja.
Adoração x veneração
Existe uma diferença entre adoração e veneração
Nós, católicos, somos comumente acusados de adorar
imagens e santos, e de sermos idólatras, entre outros. Não sei quanto a
você, mas, quantas vezes, eu já me vi em situações embaraçosas com
irmãos de outras denominações religiosas no que diz respeito a esse
assunto. E quando não conhecemos a doutrina de nossa Igreja, é muito
comum sairmos dessas situações com raiva, frustrados, ou coisa parecida.
Na verdade, nós precisamos aprender mais sobre a nossa fé. Precisamos aprender aquilo que professamos. O católico não adora imagens. O católico venera os santos. Existe uma diferença entre adoração e veneração.
Adorar = Prestar culto a...
Venerar = Reverenciar, fazer memória, ter grande respeito...
A adoração ocorre quando existe um culto no qual é envolvido um sacrifício. Se você pegar o Antigo Testamento, vai encontrar várias passagens bíblicas que mostram que quando os judeus iam adorar, ofereciam algum animal em sacrifício a Deus. Esse tipo de sacrifício é conhecido como “sacrifício cruento”, ou seja, com derramamento de sangue. Ao morrer por nós, na Cruz, Jesus se ofereceu em sacrifício por nós. Ofereceu sua Carne e o seu Sangue. Por isso, o chamamos de Cordeiro de Deus. Na celebração da santa Missa, nós renovamos (tornamos novo) esse sacrifício. Porém, no momento da Celebração Eucarística há o “sacrifício incruento”, ou seja, sem derramamento de sangue.
Quando adoramos o Santíssimo Sacramento, adoramos o próprio Corpo de Cristo, e o fazemos somente em virtude do santo sacrifício da santa Missa, por meio do qual o pão se transforma no Corpo de Cristo e o Vinho se transforma no Sangue de Nosso Senhor. É por isso que, muitas vezes, ouvimos a Igreja nos dizer que o maior culto de adoração é a santa Missa. Não existe adoração sem sacrifício.
Já a veneração é semelhante àquilo que os filhos têm para com os pais, quando pedem algo a estes, elogiando-os, agradecendo-os... Fazem isso porque admiram, respeitam e amam os pais.
Percebe a diferença?
Então quando alguém, – que não conhece o real sentido da adoração –, vê um católico venerando um santo, acaba o acusando de fazer algo a uma criatura que, segundo ele, só caberia ao Criador. Isso acontece porque eles não vivem a real dimensão da adoração.
Mas e as imagens?
No século I, não existia máquina fotográfica. Mas as pessoas gostavam de se recordar dos entes queridos. Assim como, hoje, fotografamos alguém e guardamos aquela foto. Naquela época, se reproduziam imagens, desenhos, estátuas... Era uma prática comum. De forma que esses objetos acabaram se tornando um meio de relembrar, de fazer memória a pessoas amadas e queridas. Nós, católicos, em particular, o fazemos para prestar memória àqueles homens e mulheres que viveram a radicalidade da fé: os santos. Uma fé cheia de virtudes e, muitas vezes, de martírio. Fé esta que gerou neles a santidade.
Se não podemos ter essas imagens, tampouco podemos ter fotografias de pessoas que já se foram. Duvido muito que aqueles que nos acusam de idolatria joguem fora as fotos e lembranças de pessoas queridas. Assim como duvido que eles esqueçam das virtudes dos seus...
Nós, católicos, em especial, temos e devemos ter, sem medo, imagens dos santos e das santas de Deus em nossas casas. É importante reverenciá-los, lembrando das virtudes e do amor deles por Jesus Cristo, e pedindo-lhes a intercessão junto a Deus. Afinal, eles estão no céu. Fazem parte do corpo místico da Igreja. E se você não crê na intercessão, meu amigo, não peça que ninguém reze por você.
Adorar: somente a Deus. Prestar culto: somente a Deus.
Mas venerar? Venere, sem medo, a todos os santos e santas de Deus.
E se alguém, um dia, vier acusá-lo de idolatria ou coisa semelhante, não esquente a cabeça. Fique em paz. E lembre-se de que apenas os que participam do santo sacrifício da santa Missa é que fazem a verdadeira adoração.
Na verdade, nós precisamos aprender mais sobre a nossa fé. Precisamos aprender aquilo que professamos. O católico não adora imagens. O católico venera os santos. Existe uma diferença entre adoração e veneração.
Adorar = Prestar culto a...
Venerar = Reverenciar, fazer memória, ter grande respeito...
A adoração ocorre quando existe um culto no qual é envolvido um sacrifício. Se você pegar o Antigo Testamento, vai encontrar várias passagens bíblicas que mostram que quando os judeus iam adorar, ofereciam algum animal em sacrifício a Deus. Esse tipo de sacrifício é conhecido como “sacrifício cruento”, ou seja, com derramamento de sangue. Ao morrer por nós, na Cruz, Jesus se ofereceu em sacrifício por nós. Ofereceu sua Carne e o seu Sangue. Por isso, o chamamos de Cordeiro de Deus. Na celebração da santa Missa, nós renovamos (tornamos novo) esse sacrifício. Porém, no momento da Celebração Eucarística há o “sacrifício incruento”, ou seja, sem derramamento de sangue.
Quando adoramos o Santíssimo Sacramento, adoramos o próprio Corpo de Cristo, e o fazemos somente em virtude do santo sacrifício da santa Missa, por meio do qual o pão se transforma no Corpo de Cristo e o Vinho se transforma no Sangue de Nosso Senhor. É por isso que, muitas vezes, ouvimos a Igreja nos dizer que o maior culto de adoração é a santa Missa. Não existe adoração sem sacrifício.
Já a veneração é semelhante àquilo que os filhos têm para com os pais, quando pedem algo a estes, elogiando-os, agradecendo-os... Fazem isso porque admiram, respeitam e amam os pais.
Percebe a diferença?
Então quando alguém, – que não conhece o real sentido da adoração –, vê um católico venerando um santo, acaba o acusando de fazer algo a uma criatura que, segundo ele, só caberia ao Criador. Isso acontece porque eles não vivem a real dimensão da adoração.
Mas e as imagens?
No século I, não existia máquina fotográfica. Mas as pessoas gostavam de se recordar dos entes queridos. Assim como, hoje, fotografamos alguém e guardamos aquela foto. Naquela época, se reproduziam imagens, desenhos, estátuas... Era uma prática comum. De forma que esses objetos acabaram se tornando um meio de relembrar, de fazer memória a pessoas amadas e queridas. Nós, católicos, em particular, o fazemos para prestar memória àqueles homens e mulheres que viveram a radicalidade da fé: os santos. Uma fé cheia de virtudes e, muitas vezes, de martírio. Fé esta que gerou neles a santidade.
Se não podemos ter essas imagens, tampouco podemos ter fotografias de pessoas que já se foram. Duvido muito que aqueles que nos acusam de idolatria joguem fora as fotos e lembranças de pessoas queridas. Assim como duvido que eles esqueçam das virtudes dos seus...
Nós, católicos, em especial, temos e devemos ter, sem medo, imagens dos santos e das santas de Deus em nossas casas. É importante reverenciá-los, lembrando das virtudes e do amor deles por Jesus Cristo, e pedindo-lhes a intercessão junto a Deus. Afinal, eles estão no céu. Fazem parte do corpo místico da Igreja. E se você não crê na intercessão, meu amigo, não peça que ninguém reze por você.
Adorar: somente a Deus. Prestar culto: somente a Deus.
Mas venerar? Venere, sem medo, a todos os santos e santas de Deus.
E se alguém, um dia, vier acusá-lo de idolatria ou coisa semelhante, não esquente a cabeça. Fique em paz. E lembre-se de que apenas os que participam do santo sacrifício da santa Missa é que fazem a verdadeira adoração.
Cadu
http://blog.cancaonova.com/dominusvobiscum
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sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Exercícios Espirituais com Padre Sérgio
Ontem, mais de 40 alunos assistiram a Introdução aos Exercícios Espirituais com o Padre Sérgio José Souza Santos da Paróquia de Águas Compridas, Olinda.
O Padre Sérgio virá novamente para continuar a aula no dia 03 de dezembro.
Ele iniciou contando a história de Santo Inácio de Loyola. Foi muito interessante. Quem quiser saber sobre o santo pode clicar neste link: http://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%A1cio_de_Loyola. Vale a pena conhecer!
O Padre Sérgio virá novamente para continuar a aula no dia 03 de dezembro.
Ele iniciou contando a história de Santo Inácio de Loyola. Foi muito interessante. Quem quiser saber sobre o santo pode clicar neste link: http://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%A1cio_de_Loyola. Vale a pena conhecer!
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola na Vida Cotidiana (EVC)
Nesta Terça-feira, na Escola da Fé,em Casa Forte, iniciaremos um curso sobre EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS, que será dado por Padre Sérgio.
Peguei no site http://www.domtotal.com/religiao/exercicios_espirituais/ estas explicações:
A versão dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola (EVC), apresentada neste site, é uma adaptação on line das experiências dos EVC já desenvolvidos por orientadores jesuítas e Centros de Espiritualidade Inaciana do Brasil.I - Apresentação
1) O que são os Exercícios Espirituais (EEs) de Santo Inácio de Loyola?“Entende-se, por Exercícios Espirituais, qualquer modo de examinar a consciência, meditar, contemplar, orar vocal ou mentalmente e outras atividades espirituais” (Inácio de Loyola). Trata-se, pois, de uma metodologia de desenvolvimento espiritual, proposta por Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus (Ordem Religiosa dos Padres e Irmãos Jesuítas). A sua primeira redação, pelo próprio Inácio, se deu no ano de 1522, refletindo sua experiência espiritual. Mais tarde, foi enriquecida com sua experiência apostólica e sua formação intelectual (Paris, 1528-1535 e Veneza, 1536-1537).
2) Para que servem os Exercícios Espirituais?
A finalidade dos EEs pode ser resumida em três grandes metas:
- ser uma “escola de oração”, promovendo uma profunda união com Deus;
- desenvolver as condições humanas e espirituais para que o exercitante possa tomar uma decisão importante na sua vida;
- ser uma ajuda para a pessoa alcançar a liberdade de espírito, através da consciência do significado de sua existência, discernindo o que mais a conduz para a vida em plenitude.
3) O que significa “método de exercício espiritual”?
Significa que você, nos exercícios, não vai encontrar um tratado, uma teoria, nem mesmo, muito conteúdo. Mas, sim, um roteiro de exercícios. Como um roteiro de exercícios físicos, a matéria é desenvolvida pela própria pessoa, ao praticar os exercícios. Comparando-se a exercícios musicais, ou seja, um roteiro de exercícios para aprender a tocar um instrumento musical, a beleza da matéria está no resultado que a prática dos exercícios produzirem. Com o passar do tempo, a execução da música torna-se espontânea e resulta na beleza da música, na sua afinação e na sintonia com a orquestra toda.
4) Como praticar os Exercícios Espirituais?
Os EEs podem ser praticados na modalidade de um “RETIRO ESPIRITUAL”. Ou seja, afastando-se do seu local de vida e de atividades cotidianas, “retira-se” para um lugar mais propício à meditação. Para este fim, a Companhia de Jesus e outras congregações religiosas dispõem de casas de retiro espiritual (cf. endereços abaixo). Outra modalidade para a prática dos Exercícios Espirituais é a que se propõe neste site: “EXERCÍCIOS NA VIDA COTIDIANA” (EVC). Neste caso, sem se afastar de seus afazeres diários e se retirar a um lugar isolado, você poderá fazer os exercícios no dia-a-dia de sua vida.
5) Como praticar os Exercícios na Vida Cotidiana (EVC)?
Se você optar por fazer uma experiência espiritual seguindo a proposta dos EVC do presente site, observe o seguinte:
1º) Durante trinta dias, para cada dia, você seguirá um roteiro com proposta de meditação.
2º) Procure se ater somente ao conhecimento do roteiro a ser exercitado em seguida, pois, trata-se de um caminho a ser percorrido espiritualmente, em oração, e não apenas intelectualmente.
3º) Planeje sua caminhada espiritual: nestes trinta dias, dedique 30´ (trinta minutos) diários à meditação. Se possível, faça o exercício no início do dia, antes de iniciar os afazeres do dia, em ambiente silencioso que possibilite a concentração de todo o seu ser. No restante do dia você poderá retomar o Exercício, repetindo a frase ou palavra do texto bíblico que mais lhe marcou. Se você não puder dedicar esses trinta minutos exclusivos para o Exercício, você poderá fazê-lo até mesmo enquanto estiver em trânsito para o trabalho, ou em algum intervalo, durante o dia. Neste caso, você poderá fazer essa leitura antes de sair de casa ou imprimir a página do Exercício Diário ou memorizar uma frase ou uma palavra que mais te chamou atenção no texto. Quanto ao tempo de oração, Santo Inácio insiste na fidelidade diária e na pontualidade, pois essa “disciplina espiritual” é importante para você ir adquirindo um hábito espiritual.
6) Orientação / acompanhamento espiritual?
Se você tiver acesso facilitado, em sua Paróquia ou Comunidade, a alguém que já tenha feito os EEs completos, procure, preferencialmente no final de cada semana (ou após os trinta dias), um acompanhamento espiritual. Nesta orientação espiritual, você poderá narrar os momentos mais significativos de sua caminhada espiritual e receber ajuda para discernir os próximos passos. Se possível, procure participar de um grupo de partilha dos EVC, acompanhado por pessoa experiente em orientação espiritual. Para dúvidas práticas, você poderá acessar o contato deste site, conforme está abaixo e no final de cada semana de EEs.
7) O roteiro de EEs.
O que se apresenta neste site é uma proposta de um mês de exercícios diários, correspondente à iniciação dos EEs. É um roteiro com matérias específicas para cada uma das quatro semanas de oração. Após esta fase de iniciação, se você desejar um aprofundamento da experiência na prática dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola, sugerimos buscar orientação especializada em algum dos centros de espiritualidade inaciana (cf. endereços no abaixo). Contudo, você mesmo poderá formular um roteiro de caminhada espiritual. Para isso, o texto do Evangelho da Liturgia Diária é excelente (cf., neste site, “Evangelho do Dia” ou “Liturgia Diária”).
Alguns dos Centros de Espiritualidade Inaciana:
Minas Gerais, Belo Horizonte: www.centroloyola.org.br
Minas Gerais, Juiz de Fora: www.centroloyolajf.com.br
Rio de Janeiro, RJ: www.puc-rio.br/campus/servicos/cloyola
Rio de Janeiro, São Conrado: carpacust@uol.com.br
Goiás, Goiânia: centroloyola.blogspot.com
Distrito Federal, Brasília: www.ccbnet.org.br
São Paulo, Indaiatuba: www.itaici.org.br
São Paulo, Rondinha: www.santoandre.org.br/rondinha
Rio Grande do Sul, São Leopoldo: www.cecrei.org.br
Mato Grosso, Cuiabá: secretariacbfj@brturbo.com.br
Amazônia, Manaus: diasjm@argo.com.br
Ceará, Russas: cies@yahoo.com.br
Piauí, Teresina: ciesteresina@panet.com.br
II - Roteiro Básico dos Exercícios Diários
Para praticar os EEs, procure memorizar os cinco passos descritos abaixo, pois serão seguidos diariamente:Primeiro Passo
Colocar-se na presença de Deus
Oração é diálogo! Nesse caso, diálogo com Deus! Por isso, é imprescindível para a oração firmar convicção de que efetivamente esse alguém está comigo, para me ouvir e me falar, para relacionar-se comigo como duas pessoas que convivem e partilham dons e bens. Sempre, ao iniciar a oração, dedique um tempo para tomar consciência da presença de Deus em sua vida, “aqui e agora”.
Segundo Passo
Pedir a Graça de Deus
Trata-se, neste momento, de apresentar a Deus o pedido da Graça que quero e desejo alcançar na oração. Dizer o que quero e desejo (e repetir isso várias vezes) fortalece a vontade e configura a mente e o afeto para acolher a vontade de Deus. Há um pedido próprio para cada fase dos exercícios. Conforme a dinâmica dos EEs, o pedido faz parte de uma pedagogia que nos possibilita um gradativo desenvolvimento espiritual. Contudo, é importante você formular este pedido com suas próprias palavras. O mesmo pedido deverá ser repetido em todos os Exercícios da semana.
Terceiro Passo
Meditar a Palavra de Deus
Feito o pedido, leia com atenção o texto bíblico proposto para o Exercício do dia. O que Deus está me dizendo através desta palavra? O que isso pode significar para mim, na situação em que vivo atualmente? Demorar-se na meditação do texto bíblico, sem pressa, permitindo que a Palavra de Deus ecoe no íntimo de seu ser e existir. Saboreie interiormente cada palavra, cada frase. Durante o dia, você poderá recordar e repetir diversas vezes a frase ou a palavra mais marcante do texto.
Quarto Passo
Fazer um Colóquio com Deus
Conclua sua oração com um “colóquio” com Deus, ou seja, como que conversando com Deus a respeito do seu momento de oração, fale a Ele o que você tem sentido. Numa relação de confiança e amizade autêntica, não tenha receio de manifestar a Deus os verdadeiros sentimentos e pensamentos que o presente Exercício Espiritual suscitou em você. As “moções do Espírito” são instrumentos pelos quais Deus age no mais íntimo do ser humano.
Quinto Passo
Anotar
Concluído o Exercício, procure anotar em seu diário espiritual as percepções mais significativas da oração. O que mais me marcou interiormente? Que sentimentos, moções ou percepções a oração suscitou em mim?
Na medida do possível, procure um acompanhamento espiritual com um jesuíta ou alguém que já tenha feito os Exercícios Espirituais completos. Neste acompanhamento você poderá partilhar sua experiência espiritual, procurar discernir o caminho percorrido e a direção dos próximos passos. A anotação que você fizer no final de cada Exercício será matéria para a orientação espiritual.
III - Orientação
1ª) Em cada semana você deverá repetir os mesmos passos, mudando, apenas o texto bíblico da meditação. Contudo, se em determinado Exercício o texto despertou em você moções significativas, livremente, você poderá retomá-lo em outros momentos.2ª) No domingo, você deverá fazer uma espécie de “repetição” dos momentos mais significativos dos exercícios da semana que passou. Como o domingo é dia de celebrar com a Comunidade Eclesial, você poderá tomar como matéria de sua oração um dos trechos bíblicos da liturgia dominical. Esse texto você poderá tirá-lo deste mesmo site (cf. “Liturgia Diária”).
3ª) As orientações que aparecem no final do roteiro diário devem ser lidas fora do momento da oração. Como em todos os textos, você deve se deter na reflexão dessas orientações somente se houver aí alguma contribuição para o momento que você estiver vivendo e para o êxito da caminhada.
4ª) Santo Inácio de Loyola nos chama atenção para a generosidade, uma atitude imprescindível para o sucesso dos Exercícios Espirituais: “muito aproveita entrar neles com grande ânimo e generosidade para com seu Criador e Senhor. Ofereça-lhe todo seu querer e liberdade, para que Deus se sirva, conforme Sua vontade, tanto de sua pessoa, como de tudo o que tem” (EEs, 5ª Anotação). Essa atitude de generosidade possibilita a você viver a comunicação com Deus numa relação de dom total. Pois, segundo Santo Inácio, amor é a partilha de dons e bens entre as pessoas que se amam.
A você que se dispõe a esta caminhada espiritual, o domtotal deseja pleno êxito! Entre em contato conosco, comunicando-nos sua decisão. Envie-nos seus comentários e sugestões: contato@domtotal.com.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Resultado parcial da enquete para nosso próximo estudo!
Eis o resultado parcial para o novo estudo da Escola da Fé e Vida São Paulo Apóstolo.
Caso queira participar mande email para escoladafespa@gmail.com.
Leitura Orante
1.Tânia Stanford
2. Ulisses {1º) leitura orante, 2º) Atos dos Apóstolos}
3. Tereza
4. Fátima Suassuna
5. Neusa
6. Maria de Fátima Queiroz
7. Evandro
8. Fátima Lira
Atos dos Apóstolos:
1.
Xavier
2.
Alice
3.
Manoel
Soares
4.
Gilvane
5.
Tânia Tavares
6.
Carminha Souza
7.
Thaís Teixeira
8.
Tânia Cavalcanti
9.
Vaneide
10.
Teresa Araújo
Evangelização:
1.
Rufino {1º) Evangelização, 2º) Leitura Orante}
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Missa de um ano de falecimento do prof. Willy Monteiro
Neste domingo, 27/10, será celebrada missa de um ano de falecimento de Willy Monteiro,que foi professor da Escola da Fé.
Será na Paróquia Sagrado Coração de Jesus,Matriz de Casa Forte, às 8h da manhã.
Abaixo um dos muitos textos escritos por ele.
Será na Paróquia Sagrado Coração de Jesus,Matriz de Casa Forte, às 8h da manhã.
Abaixo um dos muitos textos escritos por ele.
A
C R U Z
A cruz é o lugar e o meio pelo qual Deus mais nos
amou. É o alvará de libertação e a nossa carta de alforria, que nos foi
concedida quando JESUS morreu.
O Pai nos perdoou porque CRISTO realizou por nós o que
deveríamos, mas não poderíamos, ter feito. A Cruz é a ÁRVORE DA VIDA, cujo
fruto é a VIDA NOVA trazida por JESUS.
Somente em CRISTO podemos nos alimentar de uma esperança real e eterna, pois
nele e somente nele, temos segurança total.
No Calvário Deus apagou nossos pecados e deu-nos uma
nova chance e ofereceu-nos milagrosa ajuda. A pessoa de JESUS de Nazaré pode
ser interpretada como um equívoco absurdo, totalmente inútil e sem sentido, ou
como o ponto central e o eixo em torno do qual gira a história humana. Para os
cristãos a segunda alternativa é a verdadeira.
A resposta de Deus ao sofrimento e a impossibilidade
humana, não foi tentar explicar, mas ENVIOU seu filho amado, que por sua
obediência, dor e sofrimento realizaram a SALVAÇÃO, resolvendo definitivamente
este mistério, para nos mostrar, por meio da CRUZ e RESSURREIÇÃO o caminho da
esperança eterna. O sofrimento é inerente a condição humana, mas não é castigo
de Deus. No AT., Jó vivencia uma experiência direta de Deus e reconhece que a
vida é um mistério. Quantas vezes nossas explicações diante do sofrimento de
outras pessoas também soam vazias? É preciso descer, não apenas sentar no chão,
mas entrar na realidade do outro. Bem lembrado é um provérbio chinês que diz:
“Para entender alguém é preciso caminhar com suas sandálias durante uma
semana”. A mudança de mentalidade só é possível a partir de uma experiência
concreta, sendo um processo contínuo que só se inicia a partir de uma nova
experiência. Tomar sua cruz significa empenhar-se em vencer o pecado que se
constitui o obstáculo no caminho em
direção de JESUS. Devemos acolher diariamente a vontade do Senhor e fazer
crescer a nossa fé, especialmente diante das dificuldades e sofrimentos. Com
coragem procuremos abraçar a CRUZ, pois se não a abraçamos ela nos esmaga, mas
quando a abraçamos ela cria asas e nos transporta ao paraíso.
Willy
23/01/12
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Aula de Hoje!
Hoje, na Escola da Fé São Paulo Apóstolo, em Casa Forte, às 19h30, encerraremos a leitura do Livro do Apocalipse.
Participem!
Participem!
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Teatro – O Apocalipse
Passar parte do filme
“Apocalipse”
Uma pessoa representando João. Trono com um livro enrolado
(os livros daquele tempo eram rolos de pele de cordeiro), fechado com sete
selos. Quatro pessoas, ao lado do trono, representando os 4 seres vivos (leão(são
Marcos), anjo(são Mateus), touro(são Lucas) e águia(são João)).
Narrador: Quem é capaz de romper os selos e abrir o livro?
(pausa) Ninguém, nem no céu, nem na terra, nem no mundo dos mortos, era capaz
de abrir ou de ler o livro.
João: (começa a chorar)
Narrador: Não chore! Olha! Eis aqui o cordeiro. Ele é capaz de
romper os selos e abrir o livro. A vitória de Jesus sobre a morte é a chave de
leitura para nossa história.
(entra Jesus, sobe as escadas e pega o rolo que está no
trono).
4 seres: Tu és digno de
receber o livro e abrir seus selos, porque foste imolado, e com teu sangue
adquiriste para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação.
(Jesus abre o 1º selo e aparece um cavalo branco)
1º ser (leão): Vem! O vencedor para vencer mais uma vez
(Aparece um cavalo branco e o cavaleiro com um arco e uma coroa)
Narrador: O cavaleiro possui uma arma de guerra. Na época
do Apocalipse os partos constituíam um império rival ao império romano. Sua
arma de guerra era o arco. Criavam cavalos brancos e eram chamados de “feras da terra”(cf 6,8). Era símbolo da
ganância que pretende tudo conquistar pela força.
O
primeiro cavalo, pois, representa a ganância presente na história.
(Jesus quebra o 2º selo)
2º ser (anjo): Vem, tira a paz da terra!
(Aparece um cavalo vermelho e o cavaleiro traz uma espada)
João: Quem era aquele?
Narrador: Era a guerra. O segundo cavalo derrama sangue pela
violência(espada). A espada era a arma dos romanos. Por meio da violência o
imperialismo romano impunha a paz no mundo, a Paz Romana (paz aparente e
ideológica. Considerava-se que tudo estava bem porque se conseguia manter todos
os povos conquistados sob seu domínio debaixo de altos impostos e muito
sofrimento).
O
segundo cavaleiro “tira da terra a paz”, pois se impõe pela violência, roubando
a liberdade dos povos e dominando-os.
Uma
sociedade gananciosa põe no alto os poderosos e esmaga os pequenos. Quando se
elege a ganância como princípio que regula as relações sociais, as pessoas se
matam entre si para ter mais.
João: Como pode ter tal poder?
Narrador: Para que todos saibam para onde o ódio leva.
(Jesus quebra o 3º selo)
3º ser (touro): Vem, espalha pelo mundo a fome e a miséria!
(Aparece um cavalo preto e o cavaleiro traz uma balança)
João: Espalhar fome e miséria pelo mundo?
Narrador: E injustiça, o fruto do egoísmo. O
terceiro cavalo e seu cavaleiro esvaziam o bolso do povo. A ganância gera a
violência e esta provoca a exploração econômica. O povo deixa de cuidar da sua
sobrevivência (não produz mais trigo e cevada) para sustentar os poderosos (
produzindo óleo e vinho).
(Jesus quebra o 4º selo)
4º ser (águia): Vem! Agora o mais terrível de todos!
(Aparece um cavalo esverdeado, com a foice da morte)
João: Qual é o poder dele?
Narrador: O poder mais terrível que há! O poder da morte! Para
lembrar ao mundo que só há vida em Deus! Para que o homem se volte novamente
para Deus e o louve! O
quarto cavalo e seu cavaleiro representam a morte violenta e vem acompanhado de
uma “cavalaria infernal” (o mundo dos mortos), semeando a morte no meio do
povo. É esverdeado da cor do cadáver que morreu de peste. O povo não tem o que
comer, é vítima de todos os tipos de doença e seu trágico destino é a morte
prematura. É o resultado final da ganância(1º cavalo) que gera a violência(2º
cavalo), que provoca a fome(3º cavalo) e termina na morte. Contudo, a morte não
terá a última palavra.
João: Quem pode impedir tudo isso?
Narrador: Somente o amor Dele que nos deu a sua vida! A morte
não terá a última palavra.
João: Aquele que acreditar terá a vida eterna! Deus é amor
e quem sobreviver e viver em amor viverá em Deus e Deus nele. Se aguentarmos a
dor e sofrermos com fé e amor encontrarão verdadeira alegria no Senhor.
(Jesus quebra o 5º selo. Entram algumas pessoas e ficam paradas
na escada próximas a Jesus)
João: Meu Senhor, quando o sangue dos inocentes não será
mais derramado?
Jesus: Deves ter um pouco mais de paciência até que o nº
exato de teus irmãos esteja completo. Se há mártires em nossa caminhada é sinal
de que a justiça ainda não foi alcançada. Agora compartilharei minha vitória
sobre a morte.
(Jesus entrega as vestes brancas para as pessoas que
entraram e elas descem a escadas)
(Jesus quebra o 6º selo. Ouve-se o barulho de um terremoto e
outros barulhos(7 abalos cósmicos))
Narrador: A resposta de Deus ao clamor pela justiça continua e
chega ao ponto máximo com a abertura do sexto selo. Acontecem 7 abalos
cósmicos: terremoto, sol que escurece, lua cor de sangue, estrelas que caem sobre a
terra, céu que se enrola, montanhas deslocadas e ilhas arrancadas do seu lugar.
Deus intervém na história realizando de modo pleno o julgamento e seu
julgamento atinge a todos. Chegou o grande Dia da sua ira. Quem poderá ficar de
pé? Apenas aqueles que receberam a marca.
Jesus: Abençoados os pobres, pois deles é o reino dos céus.
Abençoado seja aquele que tem fome, pois será alimentado. Abençoado aquele que
chora agora, pois não mais chorará. Aquele que é mal será banido no julgamento
final. No encontro final não haverá pecadores. O caminho daquele que é mal está
selado. Ele será varrido pelo vento.
Narrador: A salvação
pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.
4 seres: Amém! O louvor, a glória, a sabedoria, a ação de
graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus, para sempre, Amém!
Narrador: O povo de Deus é apresentado como o Israel total
e perfeito. É um povo incontável, porque a salvação está aberta para todos os
homens de todas as nações, tribos, povos e línguas.
João: Quem são estas pessoas? De onde elas vieram?
Narrador: Elas foram salvas. Vieram de uma grande tribulação.
Lavaram suas roupas e as embranqueceram no sangue do cordeiro. Não terão fome nem
sede. Nunca mais. Porque o cordeiro que está no meio do trono os guiará às
fontes das águas da vida e Deus enxugará toda lágrima dos olhos dele.
(Jesus quebra o 7º selo. Silêncio por 30 segundos)
João: o Cordeiro abriu o sétimo selo e houve silêncio.
Silêncio no céu!
Narrador: A abertura do sétimo selo mostra que, agora, a
história da humanidade pode ser lida plenamente. E o que aparece é o julgamento
de Deus, anunciado pelo toque das 7 trombetas.
(Entra Nossa Senhora e fica ao lado de Jesus)
João: Deus sempre triunfará. A vitória dele contra o mal é
a raiz de nossa fé. Nosso Senhor Jesus Cristo aparece diante de nossos olhos
todos os dias e continuará passando por nossos olhos até o fim dos tempos.
Abençoado é o nome Dele. Sigais seu mandamento: Amai-vos uns aos outros e
tornai o mundo belo e que a graça do Senhor Jesus Cristo esteja convosco. Amém!
(Todos cantam a música: Banhados em Cristo, somos uma nova
criatura, as coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo. Aleluia,
aleluia, aleluia (bis))
FIM
Fontes:
·
Filme “Apocalipse de são João” - séries
bíblicas, youtube
·
Livro: Como ler o Apocalipse – José Bortolini
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